Direção – Lewis Gilbert
Elenco – Roger Moore, Barbara Bach, Curt Jurgens, Richard Kiel, Caroline Munro, Bernard Lee, Lois Maxwell, Desmond Llewellyn.
Alguns submarinos nucleares britânicos e soviéticos foram roubados. O serviço secreto inglês envia James Bond (Roger Moore) ao Egito para seguir uma pista, acreditando que alguém estaria vendendo as rotas marítimas destes submarinos em um microfilme. No Egito, Bond cruza com a espiã soviética Anya Amasova (Barbara Bach, ex-mulher de Ringo Star) e juntos passam pela Itália e Áustria até encontrarem o vilão Stromberg (Curt Jurgens).
O longa foi um dos maiores sucessos da série, conta com Roger Moore no auge do personagem e teve até três indicações ao Oscar (Direção de Arte, Trilha Sonora e Canção). É também o primeiro filme após a separação dos produtores Harry Saltzman, que passava por problemas financeiros e pessoais e Albert R. Broccoli, que passou a ser o dono da série até sua morte. Hoje a produção está nas mãos de sua filha, Barbara Broccoli.
A produção teve outros problemas, como as mudanças que os roteiristas fizeram na história, que ficou bem diferente do livro de Ian Fleming. Este atraso acarretou a saída do diretor Guy Hamilton, que foi o responsável pelos dois filmes anteriores da série com Roger Moore, além de dois outros com Sean Connery. Em seu lugar entrou Lewis Gilbert, que havia dirigido “Com 007 Só Se Vive Duas Vezes”, longa com Conney no papel principal.
Como todos os filmes de Roger Moore no papel de Bond, este também tenta cenas que chegam a ser engraçadas, graças ao estilo irônico de Moore e algumas cenas de ação exageradas, como a perseguição inicial nos Alpes, que termina com Bond pulando num penhasco e abrindo um paraquedas com a bandeira do Reino Unido.
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